domingo, 29 de dezembro de 2013

Carteira de vacinação


Mais do que um cuidado, guardar cuidadosamente a carteira de vacinação e mantê-la sempre atualizada é um ato de amor aos animais de estimação brasileiro está cada dia mais predisposto a ter um animal de estimação. As crianças sempre foram fascinadas por eles e os adultos, cada dia mais, se dão conta do que já é comprovado pela ciência: dedicar tempo aos pets funciona como terapia, aliviando o estresse e as tensões da rotina diária. Quem tem gato ou cachorro conhece bem a sensação de chegar em casa, depois de um dia cansativo, e ser recebido com festa. Esses e outros fatores, como o aumento da renda da população, contribuíram para o Brasil alcançar uma marca considerável: temos, atualmente, a quarta maior população de pets do mundo e a segunda em cães e gatos. Contando apenas as duas espécies, o País já soma aproximadamente 59 milhões de animais.
É importante, entretanto, lembrar que, além de cuidados básicos com alimentação, higiene e educação, não deve ser esquecido o reforço da defesa imunológica do animal contra doenças graves, muitas vezes fatais, obtido por meio de programa consistente de vacinação.
Controlar atentamente as datas das aplicações é fundamental para que o animal não fique com as vacinas vencidas. Viabilizar esse trabalho é uma das funções importantes da carteira de vacinação. Preenchida obrigatoriamente por médico-veterinário, a carteira contém dados confiáveis, úteis para dar suporte para que as aplicações ocorram no momento certo e com as dosagens corretas, de modo a garantir o bem-estar do pet e, indiretamente, de seus donos e da sociedade. Por isso, a recomendação é manter a carteira de vacinação em local seguro e de fácil localização. Perdê-la significa perder também o histórico e a cronologia de todo trabalho de imunização já feito. A decorrência é que, sem essas informações, o médico-veterinário não tem outra saída a não ser trabalhar no campo das hipóteses, o que pode significar risco de o animal ficar imunologicamente vulnerável e exposto à própria sorte.
É verdade que as informações registradas na carteira de vacinação também devem ser mantidas no prontuário do animal em poder do médico-veterinário, podendo ser disponibilizadas quando solicitado. Mas não se deve esquecer que imprevistos acontecem, como a eventual perda de informações arquivadas eletronicamente, o encerramento das atividades da clínica ou, ainda, a dificuldade de resgatar o histórico quando o animal foi imunizado em diferentes estabelecimentos.
Outra utilidade da caderneta de vacinação é o uso por ocasião da emissão de atestado de saúde, documento exigido sempre que um animal vai para o exterior, também expedido exclusivamente por médico-veterinário.

Fonte: www.cfmv.gov.br. Texto escrito por Benedito Fortes de Arruda é médico-veterinário e presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Alimentando seu cão

Ao contrário do homem, um onívoro cujo corpo se adaptou a alimentos tão variados como carne, legumes e frutas, o cão tem uma microbiota intestinal altamente especializada, que é 1.000 vezes mais densa do que a do homem. Por essa razão e muitas outras, é um erro muito grave achar que o cão pode ser alimentado como o homem.
A dieta de um cão deve satisfazer todas suas necessidades, sem qualquer deficiência ou excesso, a fim de garantir que ele se mantenha em forma e cheio de energia por toda a vida. A Nutrição Saúde satisfaz as necessidades nutricionais de acordo com seu tamanho, idade, condição fisiológica (gestante, lactante ou esterilisado) e o nível de atividade, mas também de acordo com as sensibilidades específicas de cada população. Existem quase 400 raças e cada uma apresenta características específicas.

De acordo com o tamanho
A extensão da faixa de peso e tamanho entre as diferentes raças caninas é uma das maiores do reino animal. Ela vai desde o Chihuahua, que pesa 1 kg, até o São Bernardo, que pesa 100 kg ou mais, ou seja, uma proporção de 1 para 100. Tal variedade resulta em diferenças morfológicas, metabólicas e comportamentais que, por sua vez, influenciam a saúde e a alimentação do animal. Sendo assim, quanto maior o peso de um cão adulto, menor é a sua necessidade energética por quilograma. Por isso, um cão de raça pequena deve receber um alimento com teor de energia e gordura mais alto do que um cão de raça média. Nos cães de raça grande, o aumento na densidade de energia provoca a diminuição do volume de alimento consumido e, assim, compensa sua capacidade digestiva limitada. O aumento da concentração de energia também implica no aumento das concentrações de proteínas, minerais, vitaminas... Com relação à forma e à textura do croquete, estas devem ser adequadas ao tamanho, forma e força dos maxilares a fim de promover a preensão adequada do alimento para evitar o desperdício e encorajar a mastigação.

De acordo com o nível de atividade
Um cão de trabalho como, por exemplo, um cão de caça ou resgate, não terá as mesmas necessidades nutricionais de um cão da cidade que passeia preso à guia apenas duas vezes por dia. O fato é que, mesmo dentro de uma única raça, é possível encontrar diferenças entre os campeões de trabalho e os campeões de beleza. Isso não é uma questão de moda, mas de especialização.
As necessidades referentes a energia, proteína e minerais de uma fêmea em gestação se elevam logo na 6 ª semana. Depois, a lactação provoca mais um aumento considerável em suas necessidades nutricionais devido à excepcional riqueza do leite e à quantidade a ser fornecida. Uma cadela de 25 kg, que deu à luz a seis filhotes, deverá atingir a produção máxima, ou seja, 2 litros por dia, quando os filhotes têm cerca de três semanas de idade. Só uma dieta específica permite a satisfação de tais necessidades.

De acordo com o estilo de vida
Alguns cães, especialmente os de raças pequenas, , têm estilo de vida quase que exclusivamente urbano e essencialmente "indoor", ou seja, vivem dentro de casas e apartamentos. Portanto, deve-se considerar o risco de engordar que tais cães posuem. De fato, esses animais têm poucas oportunidades de gastar sua energia e a relação que os une a seus donos é muito afetiva, o que faz com que os donos sejam tentados a "mimar" seu animal, oferecendo guloseimas a todo o momento, o que acaba gerando os desequilíbrios nutricionais. A Nutrição Saúde oferece o alimento adequado a esses pequenos e, se respeitadas as quantidades recomendadas, evita esse risco e os mantém em forma. Quanto às guloseimas, estas devem ser eliminadas, salvo quando consideram as necessidades nutricionais e estão integradas ao consumo diário.

De acordo com a idade
Antes de ser considerado idoso, o cão atinge a maturidade quando os sinais de envelhecimento ainda não são visíveis. É possível acompanhar a chegada à maturidade através de um alimento específico da linha Nutrição Saúde que irá ajudá-lo a manter a vitalidade e combater os efeitos do envelhecimento celular.
Quando o cão alcança de 75 a 80% de sua expectativa de vida, de fato, pode ser considerado idoso. A Nutrição Saúde pode exercer um papel auxiliar no caso dos sinais que aparecem com o envelhecimento, ou limitar a expressão de seus sintomas clínicos.
Os cães idosos não constituem um grupo homogêneo. A dieta do cão idoso saudável deve ser diferenciada da do cão idoso doente. Os exames veterinários são indispensáveis, uma vez que visam a detectar de possíveis sinais do envelhecimento e desgaste, como as insuficiências renais e cardíacas, o mais cedo possível.

Fonte: www.royalcanin.com.br

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Programa de vacinação


Cães
• Filhotes: aplicação de vacina V10, também conhecida como polivalente, múltipla ou combinada. Protege contra Cinomose, Adenovirose tipo 1 (hepatite), Adenovirose tipo 2 (doenças respiratórias), Parainfluenza Canina, Parvovirose Canina, Leptospirose (Leptospira icterohaemorrhagiae, L. canicola, L. grippotyphosa e L. pomona) e Coronavirose. Existe, alternativamente, a vacina V8, que se diferencia da V10 por não proteger de duas cepas de leptospira (L. grippotyphosa e L. pomona).
• Adultos: repetição anual da V10.

Gatos
• Filhotes: aplicação de vacina quádrupla, que protege contra rinotraqueíte, panleucopenia, calicivirose e clamidiose.
• Adultos: repetição da vacina quádrupla anualmente.









Fonte: www.cfmv.gov.br.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Cuidados com seu cão

Passeios Indispensáveis
Os passeios ocupam o primeiro lugar no ranking do bem-estar que você deve providenciar a seu animal. Como um animal social, ele precisa encontrar outros seres vivos e explorar o território. Independente de onde viva, em um apartamento ou em uma casa, um simples passeio de cinco minutos todas as manhãs e à noite não é o suficiente, mesmo que durante o dia ele tenha um jardim inteiro à sua disposição. Um passeio diário de uma hora permite que ele faça suas necessidades, gaste energia e se integre a uma pseudo-matilha com os outros cães da vizinhança. O ideal seria levá-lo para um passeio sem a guia em um local distante das vias públicas. Todos os fins de semana, um passeio mais longo, de duas horas, em parques ou bosques, permite com que o cão saia de seu ambiente diário. Um cão idoso ou adoentado se contenta com um passeio para fazer suas necessidades duas vezes ao dia. Para um cão esportivo, como o Border Collie, a carga de exercícios diária necessária para um desenvolvimento adequado é muito maior.
Um cão bem treinado deve saber caminhar com a guia e, quando sem ela, deve voltar para perto do dono assim que receber o comando. Caso isso não ocorra, os clubes de treinamento de cães devem ajudá-los com isso.

Depois do passeio
Ao voltar do passeio, o cão deve ser examinado de forma sistemática. No verão, verifique se as patas não sofreram nenhum dano causado por espinhos ou materiais cortantes (plantas silvestres, cacos de vidro...) Verifique também se não há nenhum espinho de ouriço preso nos espaços entre os dedos ou nas orelhas. Encontrados na grama, e na maioria das plantas do campo, os espinhos se parecem com pequenos arpões que se aderem à pele e causam graves lesões. No inverno, se o cão tiver andado por lugares com neve, suas patas correm um grande de risco de ressecamento em virtude da agressividade dos sais jogados nas ruas. Sendo assim, depois do passeio, lave-as com água morna.
As orelhas são o local preferido dos espinhos de ouriço. Portanto, retire-as do meato acústico (caso já estiverem lá) com uma pinça. Tal manobra é geralmente dolorida e, na maioria dos casos, requer uma visita ao veterinário. Na primavera, recomenda-se raspar o lado interno das orelhas para evitar que as espiguetas se prendam a elas.
Em regiões infestadas, verifique se o cão não pegou carrapato, parasitas que podem transmitir doenças graves, como a erliquiose e babesiose
No verão, caso o cão goste de brincar na água, é melhor lavar seu pelo depois da brincadeira. No rio ou no mar, algumas partículas podem se depositar no pelo e causar irritação.

HIGIENE DIÁRIA
O Focinho
Deve ficar úmido e fresco o tempo todo. No entanto, pode ressacar durante o sono e, por isso, deve ser umidificado quando o cão acordar. A presença de crostas, ressecamentos ou corizas com muco é um sintoma que deve ser examinado pelo veterinário.

A cavidade bucal
Caídos ou não, dependendo da raça, os lábios deve estar sempre limpos e relativamente hermético. Você deve, então, prestar atenção no aparecimento de rachaduras ou manchas avermelhadas. Os dentes devem ser brancos e apresentarem pouco tártaro. A gengiva deve ser rosa: linhas vermelhas próximas aos dentes são patológicas e revelam uma inflamação dolorida que pode causar a perda de apetite do cão, pois ele já não consegue mais pegar a comida ou mastigá-la.
Ainda que os cães raramente cooperam quando se trata da manipulação de suas bocas, recomenda-se que a limpeza dos dentes seja realizada várias vezes por semana. Esse cuidado também combate o mau hálito. O que funciona melhor é o uso de uma escova de dentes e creme dental específicos para cães. Você também pode dar a seu cão as barras orais que ajudam a retardar a formação de tártaro através da ação mecânica que exercem sobre os dentes quando o cão as morde. Para um efeito eficaz, essas barras deve ser dadas diariamente. Os alimentos secos da linha Nutrição Saúde são especialmente projetados para contribuir com a preservação da higiene buco-dental, especialmente em cães de raças pequenas, cujo o formato do maxilar e dos dentes pode predispô-los a tais afecções.

Os Olhos
Os olhos devem ser brilhantes e úmidos, com membranas mucosas cor de rosa. Não se deve observar nenhuma secreção no canto interno. É perfeitamente possível limpar os olhos do cão com uma solução apropriada. Para isso, levante a cabeça do cão, abra a pálpebra superior e deposite algumas gotas no olho. O excesso da solução que escorrer deve ser recuperado com uma compressa. Assim, para não assustar o animal, o frasco deve ser trazido por trás. Preste atenção à data de validade da solução utilizada, bem como a de vida útil.

As Orelhas
Existem dois tipos de orelhas: a caída ou a em pé. As orelhas caídas devem ser verificadas com mais frequência, pois o fechamento do meato acústico externo pelo pavilhão não permite a ventilação do meato. As orelhas devem ser limpas regularmente. As orelhas caídas devem ser limpas uma ou duas vezes por semana, já as em pé, podem ser limpas a cada quinze dias. Para isso, utilize uma solução adequada às orelhas do cão. Coloque a ponta do frasco da solução no meato, não há risco de perfuração do tímpano, uma vez que o meato tem a forma de um L, e espirre um jato do produto. Em seguida, retire a ponta e massageie a base da orelha por 30 segundos. Por último, enxugue o meato com um pedaço de algodão ou com uma compressa, sem colocá-los dentro do ouvido. No caso de cães com orelhas caídas, recomenda-se raspar a parte interna das orelhas durante a primavera para evitar que corpos estranhos se prendam a elas.

Os genitais e ânus
A checagem frequente dos órgãos genitais masculinos e femininos permite a verificação de suas condições: a presença de secreções deve ser controlada por um veterinário. O ânus deve estar limpo e não apresentar qualquer sinal de diarréia.

As Garras
Existem dois tipos de garras: o ergô e as unhas. Seu crescimento é contínuo e, portanto, a abrasão das unhas é uma atividade normalmente exercida pelo cão. Caso contrário (as unhas começam a fazer barulho quando o cão caminha), você deve apará-las com um cortador de unhas para cães. No entanto, é necessário preservar a integridade dos vasos sanguíneos na base da garra: uma triângulo rosa que pode ser observado nas unas claras. A técnica é a mesma para os ergôs (ou quinto dedo). Estes, muitas vezes, são cobertos por pelos, mas não devem ser esquecidos, pois, se encravarem, podem causar feridas doloridas.

VACINAS E VERMÍFUGOS
Vacinas
Existem muitas vacinas para os cães, mas nem todas são realmente necessárias. Cabe ao veterinário elaborar o calendário de imunização de acordo com os riscos identificados por ele. Seja qual for a doença alvo, a vacina oferece proteção apenas por um tempo limitado. Portanto, a vacinação deve ser contínua ao longo da vida de um cão. O cronograma de vacinação deve ser feito regularmente em conjunto com o veterinário.

Antiparasitários externos e internosPulgas e carrapatos que, às vezes, transmitem doenças aparecem regularmente e especialmente na primavera. Para o combates destes, existem muitos produtos disponíveis no mercado: sprays, spot-ons, coleiras. Tais produtos permitem o combate eficaz dos efeitos prejudiciais causados à saúde do animal por estes parasitas, que também podem afetar a saúde do homem. Quanto à vermifugação, esta deve ser sistemática e frequente de acordo com um protocolo definido pelo veterinário, pois a escolha do produto depende do animal, sua idade, tamanho e estilo de vida.

OS PELOS
Banho
A frequência do banho se difere de acordo com a textura do pelo: os pelos muito curtos devem ser lavados somente quando estiverem sujos, pelos curto, duas vezes ao ano, pelos médios e longos a cada três meses. Os cães pequenos podem ser lavados em uma bacia ou banheira para bebês, já os cães de grande porte devem ser lavados em banheira ou ao ar livre, se temperatura externa permitir. Um tapete de borracha pode impedir que o animal escorregue, o que pode feri-lo ou assustá-lo. Use água morna e um shampoo especial para a pele canina. É melhor usar shampoos veterinários, uma vez que o pH da pele do cão é diferente da do homem. A pelagem deve ser escovada antes do banho para desembaraçar os pelos. Depois de molhar o corpo inteiro do cão, tudo que você precisa fazer é deixar o shampoo fazer espuma, tomando cuidado com a cabeça e as orelhas. Retire bem a espuma e o seque com uma toalha.

Muda
Independente do tipo de pelo, eles crescem, morrem e se renovam. Os cães com estilo de vida outdoor mudam de pelo duas vezes ao ano, na primavera e no outono, estações que correspondem à mudança na luminosidade. Os cães com estilo de vida indoor estão menos expostos às mudanças de luminosidade e, portanto, perdem pelo durante todo o ano, sendo que na primavera e no outono esta perda se torna mais intensa. A manutenção através da escovação e de banhos permite eliminar os pelos mortos da pelagem. Dependendo do tipo de pelo, a frequência desses cuidados e os equipamentos utilizados se diferem.
Para determinados tipos de pelos, não hesite em deixar seu cão nas mãos de um profissional.

Pelo curto
Passe uma escova de borracha no sentido contrário ao nascimento dos pelos para remover caspas e pelos mortos. Depois, passe uma escova com cerdas no sentido de crescimento dos pelos. A escovação só estará completa depois que você lustrar a pelagem com uma flanela umedecida.

Pelo curto e duro
Em virtude da densidade da pelagem (presença de subpelo), o cão deve ser escovado a cada dois dias. Passe a escova rastelo no sentido contrário para remover pelos e células mortas e afinar o subpelo. Para finalizar, use uma escova de cerdas na direção do crescimento dos pelos para remover tudo que tiver soltado do pelo. Um pente de dentes grandes pode ser utilizado na cauda e nas pernas. A pelagem dos cães de pelo duro, como o Dachshund Pelo Duro ou o West Highland White Terrier, deve ser desbastada de 4 a 5 vezes ao ano com uma navalha. Isso permite arrancar os pelos mortos presos entre a navalha e o polegar. Esta remoção não dói quando feita corretamente, puxando na direção do crescimento dos pelos.

Pelo longo
Pelos longos requerem desembaraço e escovação diários. Com Afghan Hounds, por exemplo, isso pode levar até uma hora por dia. O uso de uma escova rastelo no sentido do crescimento do pelo remove nós e subpelos. Você deve ter cuidado para não machucar o cão. Com cães de pelo sedoso (Yorkshire Terrier, Afghan Hound ...), use uma escova para lustrar a pelagem. Em cães com subpelo abundante (Collie ...), as impurezas podem ser removidas com uma escova de metal. Os pelos atrás das patas devem ser desembaraçados com um pente de dentes grandes. Apare a pelagem e remova os pelos que formam nós e retêm as impurezas com uma tesoura (pastas, peito, espaços entre os dedos).

Fonte: www.royalcanin.com.br

domingo, 1 de dezembro de 2013

Mantendo seu cão em forma

Na maioria dos casos, a principal origem do excesso de peso é o consumo de alimentos que excedem o que é necessário ao cão associado à falta de exercício, especialmente em ambientes urbanos. Algumas raças são geneticamente predispostas, por exemplo Cockers, Labrador Retriever, Collies. A causa do excesso de peso também pode estar na alimentação recebida pelos animais durante sua fase de crescimento. Um filhote de raça pequena que se alimentar mais do que o necessário vai produzir muitas células adiposas que, como pequenos balões, só serão preenchidas com gordura na idade adulta. Além disso, estimular a gulodice de um cão com a distribuição de doces e bolos é um fator de risco que não deve ser negligenciado, uma vez que o excesso de peso é algo que expira preocupação.

O cão come demais
Nesse caso, dizemos que esse animal é bulímico, situação que pode estar associada ao medo da falta de alimento no caso de competição por comida entre vários cães, ao desequilíbrio neuro-hormonal, ao tédio, à ingestão de alimentos com concentração de energia insuficiente ou a um problema de assimilação digestiva. As variações de peso do animal e a observação precisa de seu comportamento permitem com que o dono do animal possa ajudar o veterinário a diagnosticar uma dessas hipóteses.

Alimento com baixa concentração de energia
Reduzir a quantidade de alimentos consumido diariamente pelo cão pode representar um problema, uma vez que o animal não aceita bem a limitação do volume de seu alimento. Se na tentativa de fazer com que seu cão emagreça, você racionar a quantidade de alimento a que ele está habituado, estará correndo o risco de provocar deficiências de nutrientes. O objetivo do alimento da Nutrição Saúde adaptado à situação de excesso de peso, portanto, consiste em manter o volume do bolo alimentar, mas concentrá-lo com nutrientes essenciais e reduzir o consumo de calorias. Graças à palatabilidade reforçada deste alimento, o que aumenta sua aceitação pelos animais, e um croquete de densidade específica, que alivia a sensação de fome entre as refeições, um alimento light da linha Nutrição Saúde se destaca como uma ajuda eficaz para cães com baixo nível de atividade ou esterilizados e que tenham tendência de engordar.

Resoluções sensatas
Ao fornecer um alimento light a um cão com tendência para engordar, espera-se observar a alteração de seus hábitos alimentares. Uma caminhada mais longa também irá lhe proporcionar uma oportunidade para gastar sua energia. As brincadeiras que promovem a interação entre o dono e seu animal são muito apreciadas. As guloseimas devem ser evitadas, a menos que seu conteúdo de energia esteja sendo contabilizado ao total do consumo diário de calorias.

O caminho para a obesidade
Um ou dois quilinhos a mais, aparentemente não prejudiciais ao animal, podem, de fato, levá-lo a desenvolver a obesidade, que por si só é considerada uma doença e que deve ser levada a sério, já que é a causa de doenças articulares graves (artrose, ruptura de ligamentos ...), de problemas cardiorrespiratórios entre outras coisas. Além disso, a obesidade também reduz a capacidade de reprodução e provoca graves problemas de pele. No geral, a obesidade acaba reduzindo a expectativa de vida do cão.
Uma vez que o diagnóstico tenha sido estabelecido pelo médico veterinário, que também determina o nível em que o cão está sendo afetado, o sucesso do tratamento alimentar para o emagrecimento é essencialmente condicionado pela consciência do dono e sua determinação em fazer com que seu companheiro siga a dieta prescrita. Talvez sejam necessários vários meses de dieta para que o cão emagreça. Portanto, lembre-se, é sempre melhor prevenir do que remediar!